O poder local vive neste momento uma fase de metamorfose, causada por uma forte alteração genética que se tem vindo a operar sobre o mesmo. Dentro em breve o papel das autarquias será alterado radicalmente e só podem sobreviver aquelas que fizerem um salto qualitativo, abandonando o conceito de autarquia enquanto mero motor de crescimento urbanístico, para passarem a funcionar como entidades prestadoras de serviços, com forte incidência nas áreas culturais, sociais, de higiéne e educativas – passaremos pois da política do betão, para uma política do século XXI.
A Freguesia de São João de Brito é o exemplo de um espaço urbano, de forte incidência residencial e comercial, que não tem mais possibilidades de crescimento urbanístico. Todas as infra-estruturas base estão construídas e o objectivo do poder autárquico deve passar por conseguir melhorar a qualidade de vida dos munícipes. A verdade é que muito pouco se tem feito para que tal se torne possível.
Devemos olhar para a Freguesia e questionarmo-nos sobre o que é que a Junta tem feito para melhorar a qualidade de vida dos habitantes desta zona – Como é que do ponto de vista cultural tem a mesma intrevido? Como é que a sua informação tem passado para os municípes? Se os projectos de acção social existentes são suficientes? Respondiria Brechet: “tantas perguntas e tão poucas respostas”.
Então e do ponto de vista da higiéne e salubridade? Poderemos nós continuar a viver num espaço urbano onde existem poucos caixotes do lixo e onde os dejetos de animais abundam nas ruas, sendo já um terrível problema de quem aqui habita? E do ponto de vista ambiental? Tem a Junta de Freguesia feito um verdadeiro esforço para que a Freguesia tente atingir a excelência a este nível?
A resposta a todas estas perguntas é a necessidade de uma nova ambição para São João de Brito, a necessidade de um projecto inovador que consiga fazer o salto qualitativo de que já falei e que coloque a Freguesia no rumo de uma política autárquica de secúlo XXI, mais perto dos habitantes e prestadora de mais abrangentes e melhores serviços – só o Partido Socialista o pode conseguir.
A Freguesia de São João de Brito é o exemplo de um espaço urbano, de forte incidência residencial e comercial, que não tem mais possibilidades de crescimento urbanístico. Todas as infra-estruturas base estão construídas e o objectivo do poder autárquico deve passar por conseguir melhorar a qualidade de vida dos munícipes. A verdade é que muito pouco se tem feito para que tal se torne possível.
Devemos olhar para a Freguesia e questionarmo-nos sobre o que é que a Junta tem feito para melhorar a qualidade de vida dos habitantes desta zona – Como é que do ponto de vista cultural tem a mesma intrevido? Como é que a sua informação tem passado para os municípes? Se os projectos de acção social existentes são suficientes? Respondiria Brechet: “tantas perguntas e tão poucas respostas”.
Então e do ponto de vista da higiéne e salubridade? Poderemos nós continuar a viver num espaço urbano onde existem poucos caixotes do lixo e onde os dejetos de animais abundam nas ruas, sendo já um terrível problema de quem aqui habita? E do ponto de vista ambiental? Tem a Junta de Freguesia feito um verdadeiro esforço para que a Freguesia tente atingir a excelência a este nível?
A resposta a todas estas perguntas é a necessidade de uma nova ambição para São João de Brito, a necessidade de um projecto inovador que consiga fazer o salto qualitativo de que já falei e que coloque a Freguesia no rumo de uma política autárquica de secúlo XXI, mais perto dos habitantes e prestadora de mais abrangentes e melhores serviços – só o Partido Socialista o pode conseguir.
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