Simplesmente não são mais nem menos do que eu por isso. Não devem perder direitos ou ganhar deveres (e vice-versa) pela diferença.
A luta, a meu ver, devia ser essa. Não é forçar tudo num mesmo molde de um suposta e ficcionada igualdade, mas sim reconhecer à diferença legitimidade de existir.
Até porque, em bom rigor, tratar como igual o que é igual e como desigual o que é desigual é que é verdadeira igualdade. Não é o tratar tudo como igual só porque se quer que assim seja.
1 comentário:
Iguais? Não são não.
São diferentes.
Simplesmente não são mais nem menos do que eu por isso. Não devem perder direitos ou ganhar deveres (e vice-versa) pela diferença.
A luta, a meu ver, devia ser essa. Não é forçar tudo num mesmo molde de um suposta e ficcionada igualdade, mas sim reconhecer à diferença legitimidade de existir.
Até porque, em bom rigor, tratar como igual o que é igual e como desigual o que é desigual é que é verdadeira igualdade. Não é o tratar tudo como igual só porque se quer que assim seja.
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