
Morre hoje conhecido e reconhecido por uma pequena minoria do nosso país, não me parece que alguma vez se tenha importado com isso - um génio, que o era, não precisa de estar nas montras das livrarias, juntamente com os livros de dietas e de jogadores de futebol, para que seja reconhecido como tal.
A nossa literatura hoje, sem ninguém dar por isso, ficou mais pequena - faleceu o último dos libertários.
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