O Sr. Presidente do Governo Regional da Madeira desta vez excedeu-se. Todas as pessoas já estão habituadas ao ser ar de labrego mal formado e às suas intervenções descabidas, típicas de um estadista terceiro mundista. E isso até é suportável, quanto mais não seja pelo seu elevado teor cómico. Agora, o que não é admissível, é o mesmo vir acusar os portugueses de “não terem testículos para dizerem que o referendo à IVG não é vinculativo” e mais grave ainda, ameaçar que irá combater junto do TC para que a nova lei não seja aplicada na república, perdoem-me, arquipélago das bananas.
Sinceramento acho que começo a perceber porque é que este senhor se mantem no poder. Não é por haver défice democrático na região autónoma, mas antes pelo contrário é por haver uma democracia saloia, governada por um líder popularocho que tem por hábito cuspir na mão que lhe dá de comer, entenda-se governo central cá do continente. Imaginem agora que esta mão o deixava de alimentar?
Sinceramento acho que começo a perceber porque é que este senhor se mantem no poder. Não é por haver défice democrático na região autónoma, mas antes pelo contrário é por haver uma democracia saloia, governada por um líder popularocho que tem por hábito cuspir na mão que lhe dá de comer, entenda-se governo central cá do continente. Imaginem agora que esta mão o deixava de alimentar?
1 comentário:
1 - Agora que falas disso, a banana da Madeira é deliciosa
2 - desculpa, mas cómico é pouco. O gajo é hilariante! só aquela do "Estou-me defecando para o Jornal o Publico..:"
3 - Sou obrigado a discordar contigo. Esse pode ser claramente um motivo. Mas é facto também que a Madeira é uma das regiões do país que apresenta maiores indices de desenvolvimento, e acho que isso se deve em grande parte á gestão do dito labrego, que não deixa de o ser e de ultrapassar "as marcas" muitas vezes, sem com isso perder a credibilidade que os Madeirenses lhe deram, devido ao excelente trabalho que realizou á frente do governo regional. E o caso que exemplificas é um excelente exemplo disso: terá obrigatoriamente de se submeter á lei, ou á alteração da lei em questão porque foi decidido pelo governo que independentemente da percentagem de abstenção, o referendo seria decisivo. E na Madeira abortar-se-á de acordo com o que ficar agora decidido na assembleia da republica. E também nos estamos a defecar para o que o presidente do governo regional pensa sobre o aborto...
4 - O que aconteceria? não sei. Mas não temos de entrar em guerra com a Madeira porque o partido de governo está em muito em desacordo com o governo regional. Continuamos a ser uma só republica, e portanto alguns cortes são pouco aconcelháveis para a establidade institucional. Eu acho
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