Ao que parece a Srª. ganhou e foi logo à primeira volta. Fico contente pelo facto de uma mulher ter conseguido, pela primeira vez, ser eleita presidente da Argentina - no entanto, não posso deixar de olhar com grande estranhesa para o facto do seu antecessor ter sido o seu marido.
Mas pelos vistos isto dos casais na política pegou mesmo moda, começou com Bill e Hillary, alastrou para o velho continente com Ségolène e agora parece ter chegado à América Latina.
Imaginem como é que seria se o mesmo fosse em Portugal? Provavelmente quando o Durão fugiu teríamos ficado a ser governados pela Margarida Sousa Uva e imaginem lá o que era termos a Maria Cavaco Silva como próxima P.R.? O país não teria orçamento para tantos assessores de imagem.
3 comentários:
Dizes isso só porque o Sócrates não tem sucessora para deixar o legado, senão acharias excelente ideia. Não foi assim que viste a Ségolène Royal quando assumiu a liderança do PS e se candidatou a França?
Abraço
A Ségolène é um exemplo diferente, ela sucedeu ao marido no aparelho partidário. No PS também tivemos a Matilde Sousa Franco e não me pareceu muito bem, com todo o respeito pela senhora...
Abraço
Por outro lado,no PP,nunca existiria esse problema...:)
Grande abraço.
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